Fortaleza,
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Publicado em: 20/05/2025
Uma cena inusitada e de puro desespero marcou a famosa praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, nesta semana. Um turista britânico ficou preso por cerca de três horas dentro de um buraco cavado na areia, protagonizando um resgate que mobilizou dezenas de pessoas e chamou a atenção de quem passava pela orla.
O incidente aconteceu quando um grupo de estrangeiros estava na praia e decidiu cavar um buraco consideravelmente profundo. Um deles, identificado como Jansen, resolveu pular dentro da escavação. O que era para ser uma brincadeira divertida rapidamente se transformou em um pesadelo: a areia cedeu, prendendo Jansen e o pressionando contra as paredes do buraco.
A situação gerou uma verdadeira corrente de solidariedade. Banhistas e vendedores ambulantes que estavam no local se mobilizaram para ajudar. Com pás, baldes e até as próprias mãos, eles iniciaram uma corrida contra o tempo para retirar o turista. O resgate foi um esforço coletivo que durou aproximadamente três horas, sob o olhar apreensivo de uma multidão que se formou ao redor. Felizmente, o rapaz foi retirado do buraco sem ferimentos graves.
Em entrevista ao telejornal RJ2, da Rede Globo, Jansen descreveu os momentos de terror que viveu. Ele contou que o buraco tinha cerca de 2,4 metros de profundidade, e que ao entrar, ficou completamente preso. "Pensei que fosse morrer. Mas por sorte pessoas boas me salvaram", desabafou o turista, visivelmente aliviado após o resgate.
Jansen fez questão de expressar sua profunda gratidão ao apoio dos brasileiros, que não hesitaram em se unir para ajudá-lo a sair da armadilha de areia. A mobilização espontânea dos cariocas demonstra o espírito de solidariedade que muitas vezes emerge em situações de emergência.
Apesar do susto, o Corpo de Bombeiros informou que não foi acionado para atuar no resgate, o que mostra que a ação dos banhistas e ambulantes foi essencial e determinante para o desfecho positivo da história. A aventura de Jansen em Copacabana certamente será uma história para contar – e um alerta sobre os perigos de grandes buracos na areia.