Publicado em: 26/04/2025
Maceió, Alagoas – A transferência do ex-presidente Fernando Collor para a Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, colocou o presídio sob os holofotes. A unidade enfrenta relatos de superlotação e denúncias de tortura, gerando debates sobre as condições do sistema carcerário alagoano.
Superlotação: Números e Realidade:
Dados da Secretaria de Administração Penitenciária de Alagoas indicam que a Penitenciária Baldomero Cavalcanti, com capacidade para 892 detentos, abriga atualmente 1.321. A superlotação é um fato documentado, e a forma como essa situação impacta as condições de vida dos detentos é objeto de discussão.
Denúncias de Tortura: Relatos e Investigação:
Existem relatos de detentos e organizações de direitos humanos sobre possíveis casos de tortura e maus-tratos dentro da Penitenciária Baldomero Cavalcanti. A veracidade dessas denúncias e a extensão do problema estão sendo investigadas.
Alocação de Collor: Diferenças nas Condições:
Fernando Collor foi alocado em uma ala separada, com cela individual. As condições dessa ala são descritas como diferentes das demais acomodações do presídio, que são caracterizadas pela superlotação e outras precariedades. Repercussão e Investigação:
A situação da Penitenciária Baldomero Cavalcanti, incluindo as denúncias de tortura e a questão da superlotação, tem gerado repercussão. As autoridades competentes estão investigando as denúncias, e o acompanhamento da situação é contínuo.