Fortaleza,
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Publicado em: 12/07/2025
Um caso revoltante chocou a cidade de Ponta Grossa, no Paraná! Uma jovem de apenas 18 anos foi estuprada dentro da própria casa por um eletricista terceirizado da Companhia Paranaense de Energia (Copel). O crime aconteceu no dia 30 de maio, depois que a moça chamou o serviço para resolver um problema na energia elétrica da residência.
A vítima só conseguiu denunciar o estupro no dia 9 de junho, mas a Polícia Civil agiu e, nesta segunda-feira (7), informou que o homem, de 33 anos, já foi indiciado por estupro. A delegada Cláudia Krüger, que está à frente do caso, explicou que o agressor não foi preso em flagrante porque a denúncia não foi feita a tempo. As autoridades agora estão analisando se pedem a prisão preventiva ou temporária dele.
De acordo com a delegada, dois prestadores de serviço foram até a casa da jovem. Um deles, o agora indiciado, acompanhou a vítima até o porão da casa, com a desculpa de procurar uma ferramenta. Foi lá, nesse local, que o abuso sexual aconteceu.
A jovem, que mora com a avó (e não se sabe se a idosa estava em casa na hora do crime), deu detalhes de tudo em uma denúncia feita por e-mail. "Hoje mais cedo minha residência ficou sem luz, então chamamos a Copel para ver. Ela [a empresa] veio, e durante o trabalho deles um dos moços que veio me roubou um beijo e me levou para o porão, porque ia procurar uma ferramenta lá. Só que, nisso, ele já foi querendo fazer algo a mais. No momento eu fiquei em choque, sem saber o que fazer, houve penetração [...], eu não queria aquilo, mas não consegui falar na hora. Depois de alguns segundos eu falei pra ele parar porque fiquei com medo de engravidar, daí ele parou e a gente subiu pra casa", relatou a vítima.
A Copel e a empresa terceirizada estão colaborando com as investigações e ajudaram a identificar o suspeito. A Copel, em nota, disse que já cobrou a empresa terceirizada sobre a acusação e solicitou uma apuração rigorosa. Além disso, a companhia procurou a Delegacia da Mulher em Ponta Grossa para se colocar à disposição. A empresa terceirizada já informou à Copel que o funcionário acusado foi desligado.
O caso segue com as autoridades policiais, e a expectativa é que a justiça seja feita para essa jovem que passou por um terror dentro do próprio lar. Que situação difícil, não é mesmo?